“Há muito venho revelando em intervenções públicas, que neste mesmo aeródromo venha a ter a sua base uma futura esquadrilha de ‘drones’ com que o Estado Português venha a decidir dotar as nossas Forças Armadas”, evidenciou Ireneu Barreto, na cerimónia do 15.º aniversário do AM3, no Porto Santo.
”Como já vi apelidar a um perito em geoestratégia, o Porto Santo é nosso Porta-aviões plantado no meio do Atlântico, ocupando uma centralidade determinante nas atuais circunstâncias sombrias, que nos exigem um cuidado acrescido com a Defesa Nacional”, relatou o representante da República, acrescentando que, por isso, “seria ótima, para daqui se exercer, de forma célere e eficaz, o controlo e vigilância sobre a nossa zona económica exclusiva e a plataforma continental que nos pertence”, além de que “seria também uma forma de se trazer mais desenvolvimento e investimento ao Porto Santo, contribuindo para esbater a sua sazonalidade”.