Moinho de farinha movido a água, em São Jorge, é uma relíquia centenária no Norte da ilha. Continua a trabalhar e até é procurado por ‘chefs’ de renome, mas moleiro teme pelo futuro.
Carlos Matos tem 82 anos e é moleiro há dez. “Tornei-me moleiro sem nunca ter pensado nisso”, diz-nos o antigo emigrante, regressado da África do Sul no ano 2000.
É, desde a morte do antigo encarregado, o guardião e funcionário do último moinho de farinha movido a água, que resiste à passagem do tempo, no sítio da Achadinha, em São Jorge (Santana).
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