Os organizadores da regata Transquadra, que na 1.ª etapa ligou duas localidades de França continental à Madeira, foram esta quinta-feira recebidos nos paços do concelho do Funchal.
Na ocasião, o vice-presidente da autarquia destacou a histórica relação do Funchal com o mar, relembrando que a capital madeirense ao longo da sua história tem se assumido como uma importante escala nas travessias atlânticas. Bruno Pereira classificou a cidade como “uma porta aberta para o mundo”.
Bruno Pereira sublinhou ainda a importância deste evento náutico não só ao nível desportivo, como também económico, turístico e estratégico. Isto, tendo em conta o elevado número de acompanhantes de velejadores que visitam a Madeira e também a cobertura dos media franceses.
De resto, o vice-presidente da autarquia revelou o interesse municipal em colaborar e receber a regata Transquadra no próximo ano.
Se a 1.ª etapa ligou os portos franceses de La Turballe (costa atlântica) e Marselha (costa mediterrânica) à Madeira, o 2.º capítulo desta ‘aventura’ transatlântica está agendado para janeiro 2025, quando os cerca de 50 veleiros partirem da Região rumo à ilha gaulesa da Martinica, nas Caraíbas.
A Transquadra é levada a cabo pelo Club Nautique Hoedicais e, na Madeira, conta com a parceria do Clube Naval do Funchal.