Desde o passado dia 3 até ao próximo dia 11, o Exército Português conduz o Exercício Celulex, em Vendas Novas, com o objetivo de testar o emprego do Elemento de Defesa Nuclear Biológico, Químico e Radiológico, num ambiente conjunto, combinado e interagências.
Ao JM, o tenente-coronel Hélder Parcelas, porta-voz do Exército, esclarece que o exercício visa “a melhoria e proficiência técnica e interoperabilidade com entidades nacionais e internacionais”.
A atividade enquadra-se no âmbito das operações de apoio civil, no qual são conduzidas tarefas de apoio na resposta a acidente biológico, químico e radiológico, com a possibilidade de associação a explosivos, dá conta o tenente-coronel.
Entre as entidades, o Exército destaca a participação de uma Companhia NBQ de Espanha, da ANEPC, Bombeiros, Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT), entre outros. Enquanto entidades observadoras destaca-se a OMS, DGS, GNR, PSP, PJ, OMS e congénere francesa na área do NBQ.