Foi com esta visão e com este carácter, ainda que sem apoio do Governo socialista da República, que o Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, avançou e começou a trabalhar na recuperação económica.
Não é por acaso que hoje a Madeira é exemplo no combate ao desemprego e no apoio às empresas e também não é por acaso que as políticas acertadas, que foram assumidas, vieram demonstrar que é possível apoiar os empresários e as empresas, ao mesmo tempo que se acautelam as necessidades dos trabalhadores e das famílias.
Hoje temos números que certificam o exemplo que a Madeira assume em matéria de combate ao desemprego: em julho deste ano, estavam inscritas menos de 7.600 pessoas no Instituto de Emprego e, só para que tenhamos uma ideia, é bom lembrar que este é o menor número de inscritos no Instituto de Emprego dos últimos 17 anos. Isto, por oposição ao que sucede no resto do País, onde se registou um aumento de desempregados de 2,4%. Aliás, a taxa de desemprego do último trimestre relativa à Madeira, na ordem dos 6,4%, demonstra a maior redução homóloga do País e ao mesmo tempo faz com que se atinja mais uma vez a maior população empregada desde que há registo.
Hoje temos menos população inativa, menos desemprego jovem, menos beneficiários do RSI, melhor taxa de desemprego que os Açores e Lisboa e somos a Região com maior decréscimo, se compararmos o trimestre e o ano anterior. Apostamos e muito no empreendedorismo, na criação do próprio emprego e nos incentivos à contratação de trabalhadores e existe, efetivamente, um plano e uma estratégia para ajudar as empresas e beneficiar os trabalhadores, algo que todos os meses conseguimos comprovar em função dos números que estão sempre a diminuir e a beneficiar a nossa economia.
Mas não podemos esquecer que, nos momentos mais difíceis, existiam partidos à esquerda que não tinham problemas em ir às portas do Instituto de Emprego para fazer a demagogia habitual, numa postura digna de pessoas deploráveis que só queriam brincar ao aproveitamento político.
Hoje, a Madeira é exemplo no combate ao desemprego, no apoio às famílias e às empresas e é isto o que acontece quando temos governos de centro direita, ao invés dos governos de esquerda, sendo esta, sem dúvida, uma diferença ideológica marcante.
Estes quatro anos de legislatura deixam números importantes, deixam uma marca e deixam, sobretudo, a garantia de uma liderança firme de Miguel Albuquerque que deve continuar para o futuro. Alguém que mais uma vez afirmou que é possível continuar a construir uma Madeira de desenvolvimento, de portas abertas para atrair investimento, inclusive por parte da nossa Diáspora, sem deixar de ter oportunidades para aqueles que cá estão.
Temos a oportunidade de continuar a cumprir no rumo certo, de continuar neste caminho de desenvolvimento. No próximo dia 24 de setembro, temos essa oportunidade ao votarmos na coligação SOMOS MADEIRA, porque só assim continuaremos a ser donos do nosso futuro, pela Madeira que Somos.