Perante este cenário de liderança política, a verdade é só uma: o PS não nos oferece melhor qualidade de vida, nem perspetivas de futuro positivas para as novas gerações; e digo isto com convicção, porque, um país que está constantemente a discutir o ordenado mínimo e que passa 50 anos sem decidir a localização de um novo aeroporto, é um país condenado à mediocridade. E perante tudo o que tem acontecido ultimamente em território nacional, só me apetece citar Jorge Palma "Ai Portugal, Portugal! De que é que estás à espera?"
Basta estar atento aos órgãos de comunicação social isentos, aos que ainda escapam à verdadeira máquina de propaganda do PS, para tomarmos consciência do verdadeiro estado de desgovernação a que o país se entregou: educação caótica, demissões diárias no sector da saúde (até com prejuízo para os que ainda não nasceram), com idosos em lares ilegais (pois a segurança social está atolada de burocracia e sem tempo para a sua missão de salvaguardar os direitos dos mais frágeis), a justiça cada vez mais lenta (com insatisfação dos funcionários e em greves diárias), sem falar numa contínua novela de galambadas sem fim à vista!
Paradoxalmente, assistimos a um passeio diário de António Costa e companhia limitada em exercícios de ilusão socialista, onde tudo é normal, tudo está a caminho da resolução, e com declarações de amor a todos os territórios deste país, como se isso bastasse para resolver as questões estruturais que colocam Portugal cada vez mais na cauda do desenvolvimento europeu!
Curiosamente, a culpa nunca é da inércia do governo liderado por António Costa; a culpa é sempre do cenário internacional, ora é a guerra, ora é a política monetária seguida pelo BCE na última década, ou então é do tempo que não tem estado muito favorável… é a chamada culpa alheia.
Perante cada pacote de ajudas anunciadas pelo Governo da República, numa análise atenta, percebemos logo que estamos perante mais um exercício de manipulação e populismo, bem ao estilo socialista.
E cada vez mais, as Regiões Autónomas têm se afastado deste registo, e os respetivos governos da Madeira e dos Açores têm se dedicado à resolução diária e gradual dos problemas que afetam a vida diária das populações, reivindicando cá e lá o respeito pelas autonomias e a salvaguarda dos direitos dos cidadãos arquipelágicos.
Na Região Autónoma da Madeira, e a caminho do ato eleitoral de 24 de setembro, o Governo liderado por Miguel Albuquerque, continua a cumprir no rumo certo, zelando pela paz social, com responsabilidade e contas certas, porque não podemos nem devemos hipotecar o futuro das novas gerações.
Governar com assertividade e isenção, zelando pelo bem comum, deve ser uma missão de todos os que aceitam desempenhar cargos de responsabilidade e de governação, falando a verdade às populações, dizendo que sim quando é possível, e também saber dizer que não com frontalidade.