O PSD-Madeira não entrou nestas eleições para perder. Demonstramos ter os melhores candidatos e os melhores quadros, inclusive onde era mais difícil conseguir a vitória. Os madeirenses voltaram a dar confiança ao partido da autonomia: São Vicente com José António Garcês, Câmara de Lobos com Pedro Coelho e Calheta com Carlos Teles. Os munícipes deram um voto de confiança a estes três autarcas e a Ricardo Nascimento, através do (Ribeira Brava Primeiro), apoiado pelo PSD-Madeira, e juntos conseguiram de forma contundente e inequívoca, demonstrar que a população está do lado certo da história e confia no projeto social democrata. As vitórias com maior expressão foram sentidas nestes quatro concelhos onde a bandeira laranja esteve no ar.
A conquista no Porto Moniz não era fácil, já que seria uma luta contra o chavismo socialista que lá governa, com o presidente da Câmara a mandar os seus esbirros a perseguir as ações de campanha do candidato Raimundo Silva. O PSD-Madeira mesmo assim conseguiu escolher dois vereadores - mais um do que em 2017. Também neste concelho foi-nos possível ganhar a junta de freguesia do Seixal.
Em Machico, Norberto Ribeiro conseguiu eleger mais um vereador que em 2017 e reduzir a desvantagem quanto a votos contra o PS. Na Ponta do Sol, o PSD manteve as suas duas juntas de freguesias que já tinha ganho em 2017. Esta corrida não foi fácil, embora a presidente da autarquia não tenha feito obras na Ponta do Sol. Aliás, se não fosse pelo Governo Regional, este concelho hoje não tinha obra nenhuma e o dinheiro da câmara ficou para no último ano fazer campanha típico de um socialismo latino-americano.
Brício Araújo foi uma grande aposta do PSD em Santa Cruz, que conseguiu nos debates ser o melhor. Em Santa Cruz ganhamos mais um vereador, conseguimos quase duplicar o resultado das últimas eleições autárquicas, ganhar terreno na freguesia do Caniço e ter mais três deputados na assembleia municipal. A liderança do Brício Araújo é uma grande aposta no futuro do PSD. Em Santana a aposta no candidato João Paulo e na sua equipa valeu mais uma junta de freguesia para o PSD que estava nas mãos do CDS, feito que é muito importante para o futuro. Porto Santo conseguiu uma grande vitoria, uma autarquia que continua com a bandeira da social democracia, com uma maioria absoluta pela mão de Nuno Baptista, a ilha dourada precisava de alguém experiente para dar continuidade ao projeto.
Recuperar o Funchal foi uma aposta clara do PSD e fundamental para continuar no desenvolvimento. Pedro Calado e a sua equipa não só conseguiram a maioria absoluta no Funchal, como também ganharam a assembleia municipal com maioria e a cereja no topo do bolo: a conquista de nove das dez juntas de freguesias da capital madeirense. Um feito que parecia inédito, mas que representa o trabalho e a liderança de Pedro Calado. Tal conquista foi também pelo empenho e articulação de cada uma das comissões políticas de freguesias, sendo estes os grandes protagonistas e líderes em cada uma das suas localidades. Conseguiram integrar toda a força partidária, que se converteu numa grande maquinaria que percorreu todo o Funchal e não parou até conseguir a vitória. Uma grande vitória que também contou com o apoio da nossa comunidade madeirense, que regressou da Venezuela e que demonstrou o seu apoio novamente de forma contundente ao PSD, tal como aconteceu nas três eleições de 2019. A nossa comunidade não se deixou enganar e continua a apostar no partido de todos os madeirenses. Quando ganha o PSD, ganham as nossas comunidades, ganha a nossa Madeira.