O ADN insurgiu-se, hoje, conta os projetos de revisão constitucional, considerando que o “Estado de Direito democrático e a Constituição da República Portuguesa estão a sofrer um tenebroso ataque sem precedentes”.

A este propósito, numa nota enviada à redação, Miguel Pita, coordenador e cabeça de lista da Alternativa Democrática Nacional para as eleições Legislativas Regionais às próximas eleições regionais, apontou o dedo às restrições impostas aquando da pandemia, que “impediram” os cidadãos de “abraçar os seus familiares”, inclusivamente “nos últimos momentos de vida”.

“Para além disso, muitos perderam o seu negócio e outros ficaram sem o seu rendimento mensal ou tiveram-no reduzido”, acusa ainda.

A isto, continua Miguel Pita, aponta aditarem-se os projetos de revisão constitucional, encetados pelo Chega, “e que, a reboque deste partido, o PS e o PSD (seguidos damaioria das restantes forças partidárias) estão a discutir com o maior secretismo e nas “costas dos portugueses” numa Comissão Parlamentar presidida por Marta Temido, a ex-ministra da saúde”.“Pretendem introduzir uma nova forma de detenção e de privação da liberdade de um qualquer cidadão, sem prévia decisão judicial, apenas mediante uma decisão administrativa, por e devido a suposta doença contagiosa”, pode ler-se na mesma nota.

O ADN pede assim a confiança dos madeirenses para “combater esta nova ditadura sem rosto”.

“Somos os mesmos cidadãos corajosos que em 2021 enfrentamos o Governo Regional da Madeira, organizando e participando em manifestações e arruadas em protesto pacífico contra as medidas restritivas e ilegais que nos impuseram. Está no nosso “ADN” a defesa das populações em detrimento de interesses dos grandes laboratórios e farmacêuticas globalistas”, terminou.