MADEIRA Meteorologia

Anastácio assumiu "factos que vivenciou"

JM-Madeira

JM-Madeira

Data de publicação
12 Outubro 2023
13:22

Julgamento será à porta fechada durante todas as audiências. Hoje, foram ouvidas duas testemunhas da acusação: a mãe e avó da vítima.

Terminou há instantes a primeira audiência do julgamento que traz à barra do Juízo Central Criminal do Funchal o antigo padre Anastácio Alves, acusado pelo Ministério Público (MP), de cinco crimes de abuso sexual.

Os advogados Miguel Santos Pereira e Bruno Pereira, assim como o consultor forense, João Sousa, antigo inspetor da Polícia Judiciária (PJ), compõe a equipa de defesa de José Anastácio Gouveia Alves, que chegou ao tribunal pelas 09h40, sem falar à comunicação social.

À saída, pelas 13h10, o advogado garantiu que o arguido falou, mostrando-se disponível perante a Justiça. Duas testemunhas, a avó e mãe da vítima, prestaram declarações esta manhã numa audiência que se estendeu até pelas 13h00. Anastácio Alves saiu sem falar aos jornalistas.

Carla Meneses preside ao coletivo de juizes, tendo decidido, logo após a chamada, e de forma a proteger as vítimas, um julgamento à porta fechada, extensível a todas as sessões.
A próxima e já no dia 16 de novembro: deverá arrancar pelas 09h15 e prolongar-se-á durante todo o dia.

No fim, Miguel Santos Pereira reiterou que Anastácio Alves assumiu os "factos que vivenciou".

Romina Barreto

OPINIÃO EM DESTAQUE

88.8 RJM Rádio Jornal da Madeira RÁDIO 88.8 RJM MADEIRA

Ligue-se às Redes RJM 88.8FM

Emissão Online

Em direto

Ouvir Agora
INQUÉRITO / SONDAGEM

Concorda que um animal seja alvo de um voto de pesar na Assembleia Legislativa da Madeira?

Enviar Resultados

Mais Lidas

Últimas