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Chega tenta comprometer Albuquerque a futura decisão do MP

Alberto Pita

Jornalista

Data de publicação
04 Julho 2024
15:47

O presidente do Chega, Miguel Castro, disse hoje que o sentido de voto do Chega ao Programa do Governo dependerá de Miguel Albuquerque responder à pergunta se renunciará os cargos executivos que desempenha, “se for condenado pelo Ministério Público”.

Na sessão plenária de encerramento da discussão do Programa, Castro deu até ao discurso de Albuquerque desta tarde no parlamento regional, o que acontece imediatamente antes da votação do Programa, para que o presidente do Governo Regional assuma a saída em caso de “condenação do Ministério Público”.

O sentido de voto dos deputados do Chega depende dessa comunicação no hemiciclo, sublinhou.

Antes, porém, Miguel Castro fez um discurso duro do atual executivo, dizendo que o mesmo “está desesperado”, e lançou um conjunto de questões: “A Madeira de hoje está melhor do que em 2015? Os madeirenses estão mais ricos e felizes? Estão mais identificados com o seu governo do que antigamente? A resposta é não”, disse.

“Vamos permitir que este Governo e o partido continuem a tratar a Madeira como sua propriedade privada? Não, não vamos”, atirou.

“Vamos ceder? Vamos virar as costas? Vamos deixar-nos intimidade? Não, de todo. Não”, afirmou, considerando que agora o Chega tem a “oportunidade” de ficar “do lado certo da história”.

“Sabemos que o Governo e a sua liderança não estão confortáveis com os resultados dos últimos nove anos”, e por isso escolheu “esta liderança que cria intimidações” e “pressões e o medo”, acusou ainda.

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