Entre as visitas de cortesia, habituais a cada época natalícia, Miguel Albuquerque falou com a comunicação social, reiterando tudo o dissera já ontem. “Não há congresso nenhum”, assegura.
E não há porque o PSD não é um partido onde reine a anarquia, “teve eleições em março deste ano e o que a população quer é que haja eleições rapidamente, porque ninguém que viver em duodécimos”, frisando a incompatibilidade de datas entre as pretensões de opositores internos e a legislação relativa aos timings de Legislativas Regionais.
“Neste momento, eu sou um obstáculo é para quem quer tomar o poder de forma ilegítima”, disse, direcionado para o interior e exterior do partido.