No alinhamento da sessão plenária que decorre nesta quinta-feira, estava o projeto de resolução, da autoria do Chega intitulado ‘recomenda ao Governo Regional a implementação e reforço de medidas preventivas ao consumo de drogas sintéticas na Região Autónoma da Madeira’.
No entanto, a bancada parlamentar do Chega fez saber que o partido retirava a proposta, passando-se ao ponto seguinte. Assim, perante ‘meia casa’, nomeadamente, sem qualquer deputado do Chega presente e com muitos sociais democratas fora dos seus lugares, Sancha Campanella apresentou o projeto de resolução, da autoria do PS, intitulado ‘Cumprimento dos tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM’. A deputada do PS falou em “caos na saúde, má gestão, e insensibilidade política”, partilhando número das listas de e duvidando de outros oficiais, em que serão apresentadas melhorias. “A saúde não pode ser uma promessa eleitoral”, clamou, criticando a “falta de transparência” no setor.