“A Via Expresso Ponta do Sol/Canhas é um compromisso do GR que vamos concretizar”, garantiu, esta manhã, Pedro Fino, lembrando que se trata de uma velha aspiração da população local.
“Estamos a trabalhar já para a sua concretização”, garantiu.
A par desta obra, o Governo Regional, está também a efetuar os estudos necessários para duplicar a plataforma rodoviária entre a Ribeira Brava e a freguesia da Ponta Sol.
“Esta obra será fundamental para os concelhos da Ponta do Sol e Calheta, pois acompanhará o desenvolvimento futuro destes dois concelhos, e irá reduzir o intenso tráfego que diariamente existe na Estrada do Lugar de Baixo, melhorando-se assim o conforto e segurança a todos os que frequentam esta localidade”, apontou.
Ainda no que diz respeito às acessibilidades, o tutelar da pasta das Infraestruturas lembra que o Governo comprometeu-se a realizar, nos próximos anos, uma intervenção de fundo na reta dos Canhas, na Estrada Regional 222, dotando-a também de passeios, numa zona que é, como sabemos, eminentemente residencial.
“Também pretendemos estender a ciclovia e a promenade da Ribeira Brava, desde a tabua até à vila da Ponta do Sol, pelo que já estamos a estudar as soluções construtivas para esse efeito”, indicou, destacando ainda o investimento que está a ser efetuado no túnel que liga a vila da Ponta do Sol à Madalena do Mar, com a instalação de tecnologia 5G.
Além disso, assegurou que o executivo irá continuar a requalificar as Estradas Regionais através do PAMUS, Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável (Fase II), com uma estimativa de investimento de quase 1 M€.
Em matérias de habitação, Fino lembrou os investimentos na construção de modo a aumentar o parque habitacional público, recordando que, na Ponta do Sol, já se encontra a decorrer, “a bom ritmo”, a construção de habitações a custos controlados.
O secretário regional aproveitou ainda a oportunidade para apelar à Câmara Municipal da Ponta do Sol que assuma também este tema como prioridade. E seja parceira do GR na resolução deste problema.
“Que vá mais além do que aquilo que tem previsto, construindo habitações, não se limitando apenas em apoiar na reabilitação de habitações próprias e permanentes. O programa primeiro direito é um instrumento financeiro que a Câmara Municipal tem ao seu dispor. É fundamental não desperdiçar esta oportunidade”, explanou.