O presidente da delegação na Madeira da Cruz Vermelha Portuguesa vê o evento ‘A Linha da Frente na Visão do Operacional ‘ como uma oportunidade para atrair candidaturas de voluntários para as mais variadas forças. Há escassez de meios humanos, conforme admitiu. Afirmação que já tinha sido feita, anteriormente, pelo vogal do Sindicato Nacional dos Bombeiros Sapadores.
O presidente do Serviço Regional de Proteção Civil, António Nunes, disse que ser operacional na Linha da Frente exige grande responsabilidade. É que, no socorro, cada segundo, conta. Numa época em que as catástrofes naturais são cada vez mais visíveis, o voluntariado assume cada vez mais importância, como sublinhou. António Nunes defendeu, por isso, a importância de se tentar cativar mais voluntários para todas as instituições.
Refira-se que o Comando Operacional da Madeira está a acolher um encontro para se debater as problemáticas em torno do voluntariado nas instituições de socorro.