Já instado a pronunciar-se acerca de um cenário de internas no partido, Albuquerque frisou que os “estatutos do PSD de Madeira são claros relativamente a essa decisão”, que só pode ser assumida num quadro “de excecionalidade por parte do Conselho Regional”.
No mais, recordou que este Governo estava a exercer as suas funções tendo por base “um princípio fundamental, que é a legitimidade do voto popular”.
“Esta ideia de organizar nas costas do povo soluções de secretaria não é consonante com aquilo que são os princípios da democracia”, averbou.