A Alternativa 21 veio, em comunicado, defender a meritocracia, afirmando que “o mérito e a experiência são valorizados” neste sistema inclusivo. Neste sentido, o partido entende que o Estado, ao aplicá-la, poderia inspirar a sua promoção no quadro das organizações.
A este respeito, Miguel Silva, cabeça-de-lista, refere que “numa verdadeira meritocracia, a corrupção é inexistente e todos podem ansiar por atingir o seu potencial”, além das leis e regras serem cumpridas.
A par disso, frisa que “o trabalho em equipe é valorizado pelo que as intrigas são mínimas”, uma vez que todos trabalham com o objetivo de “ser melhor, de incluir todos em vez de alienar alguns”.
“Numa verdadeira meritocracia existe justiça na atribuição dos cargos, pelo que o clima de desconfiança nas instituições será mínimo”, disse, acrescentando que “estas características farão com que as empresas e organizações produzam mais e melhor, o que por sua vez promoverá o crescimento econômico e o aumento das remunerações”.
“Numa verdadeira meritocracia, as pessoas gostaram de trabalhar pois sentirão se apreciadas por seus méritos. O trabalho será um dos campos em que as pessoas aprenderão sobre si sobre e o mundo, e desenvolverão as suas potencialidades”, conclui.