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Chega diz que PSD e PS “andam na política a reboque da agenda da esquerda”

Data de publicação
06 Janeiro 2025
10:31

Francisco Gomes, deputado do Chega eleito à Assembleia da República, acredita que o PSD e o PS “perderam contacto com o cidadão comum” e “deixaram de ser uma voz para as questões que afetam a vida quotidiana dos portugueses”. Segundo o parlamentar, “sociais-democratas e socialistas sacrificaram os princípios políticos que outrora inspiraram a sua ação partidária para assumir o discurso politicamente correto e agendas políticas viradas para as causas fraturantes que têm sido impostas à sociedade pela esquerda radical”.

“PSD e PS andam na política a reboque da agenda da Esquerda fundamentalista. Desde a retórica à prática, vão atrás de bloquistas, marxistas e gente que não quer construir nada, nem edificar um país melhorar, mas celebrar os gays, os transexuais, os ataques à família, a libertinagem e a vida de café e à custa dos subsídios do Estado”, disse.

Aos olhos do deputado madeirense, “PSD e PS são, neste momento, dois partidos sem identidade e sem um plano para recuperar Portugal da situação preocupante para a qual”, a seu ver, foi lançado por décadas de políticas que classifica como “irresponsáveis”. O parlamentar também sublinha que “sociais-democratas e socialistas não têm qualquer noção dos desafios e das prioridades do cidadão comum, preferindo defender ideias e causas que”, na sua opinião, “nada têm a ver com as prioridades do país”.

“O PSD e o PS não conhecem o português que trabalha de sol a sol e que se sacrifica para pagar as contas e viver uma vida honrada. Conhecem quarenta géneros diferentes, mas têm vergonha de defender a família e os nossos valores, de dar uma carreira digna aos polícias e às forças armadas e de dar competitividade às nossas empresas. Preferem dar dinheiro a quem não faz nada e tratar bandidos como coitadinhos”, aditou.

A concluir, Francisco Gomes afirmou que, “ao contrário do PSD e do PS, o Chega não tem receio em ser a voz do cidadão comum e em assumir as causas que”, na sua ótica, “representam mais a identidade e o sentir da população portuguesa”. Na mesma linha, o deputado sublinha que o seu partido “recusa a agenda globalista e os temas fraturantes que muito animam sociais-democratas e socialistas”, as quais classifica como “uma aberração e uma ofensa aos portugueses de Bem”.

“Somos pelos portugueses que trabalham, pelas pessoas de Bem, pela família, por aqueles que estão saturados da loucura que tomou conta do país, pelos valores que representam a nossa cultura e pela religião que professamos. Dizemos as coisas como são e na cara dos poderes instalados. Somos quem somos e estamos determinados a mudar Portugal!”, rematou.

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