O Chega entregou uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, para impedir o adiamento da votação da moção de censura, originalmente agendada para 18 de novembro, próxima segunda-feira, adiantou esta tarde o Diário de Notícias de Lisboa.
Citando o líder do Chega Madeira, o jornal adianta que Miguel Castro ameaça “pedir a perda de mandato a todos os deputados que votaram favoravelmente” o adiamento da moção de censura, “se for provada a [sua] ilegalidade”.