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Chega quer que o uso do PRR seja transparente e sem ceder à corrupção

Data de publicação
21 Outubro 2024
15:36

Francisco Gomes, deputado do Chega na Assembleia da República, reuniu, hoje, com várias instituições públicas regionais com o objetivo de analisar o ponto da situação do planeamento e execução dos projetos financiados pelo PRR na Madeira, bem como para reforçar a necessidade de um planeamento rigoroso de forma assegurar que os investimentos cumprem os seus propósitos e beneficiam a população.

As reuniões estão inserida nas diligências que o deputado madeirense tem integrado ou realizado no âmbito da Comissão Parlamentar para o Acompanhamento do PRR e do Programa ‘Portugal 2030’, que integra em representação do partido Chega.

Após a reunião, Francisco Gomes sublinhou a importância crucial do PRR, que vê como uma oportunidade única e, porventura, a última, para que tanto a economia nacional como a regional consigam alcançar níveis mais elevados de competitividade.

“Os fundos do PRR são vitais para o fortalecimento do tecido económico, bem como para promover uma verdadeira transição digital e energética, condições essenciais para que Portugal e, em particular, a Madeira possam se afirmar num contexto económico global cada vez mais exigente”, disse Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República.

Francisco Gomes destacou ainda que a aplicação correta, equilibrada e transparente dos fundos do PRR é um fator decisivo para assegurar a capacidade de resposta da Região a questões urgentes, como a habitação, a coesão social o aumento da qualidade de vida e a estabilidade das empresas.

“A Madeira precisa de habitação digna e acessível, de empregos que paguem salários realistas, de qualidade de vida para todos os cidadãos e de um clima económico e social que apoie e cative os nossos jovens. O PRR pode ser uma chave para alcançar alguns ou até muitos desses objetivos”, referiu Francisco Gomes.

No entanto, o deputado alertou para a necessidade de reforçado rigor no planeamento e na execução do PRR, frisando que a Região não pode continuar a ser vista como sinónimo de más práticas e opacidade na gestão dos dinheiros públicos.

“Não podemos permitir que os investimentos do PRR se transformem em mais fontes de corrupção e compadrio. Exigimos responsabilidade e integridade, pois os madeirenses já estão fartos de histórias mal contadas e de ver políticos e amigos de políticos a acumular fortunas, sem ninguém explicar como, nem porquê”, apontou.

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