Miguel Castro, do Chega, apresentou, “com sentido de responsabilidade e compromisso”, o primeiro diploma a ser discutido na manhã parlamentar, neste caso, uma recomendação ao governo regional para a criação de um gabinete de transparência e de combate à corrupção.
Na proposta, o CH defende um gabinete com um quadro de pessoal e colaboradores próprio, com juristas, economistas, quadros reconhecidos da sociedade civil e representantes dos partidos com assento parlamentar.
Isto com o financiamento assegurado pelo orçamento regional.
Sancha Campanella, do PS, Mónica Freitas do PAN e Nuno Morna questionaram Miguel Castro sobre a necessidade de apresentar este projeto, quando o Programa de Governo, que o Chega ajudou a aprovar, contém um organismo da mesma natureza, com verbas no Orçamento Regional.