A propósito da polémica em torno de um casamento realizado no Fanal, o ambientalista Raimundo Quintal veio a público recordar o Fanal foi decretado como “zona de repouso e silêncio”.
“O Parque Natural da Madeira, criado pelo Decreto Regional n.º 14/82/M, no artigo 4, diz o seguinte: - 22 - Zona de Repouso e Silêncio do Fanal. O decreto, que criou o Parque Natural da Madeira, continua em vigor? Se sim, como é possível permitir no Fanal atividades ruidosas, dia e noite?”, questiona o antigo vereador da Câmara Municipal do Funchal.
Num texto intitulado ‘Estão a destruir o que resta’, publicado no respetivo perfil do Facebook, o geógrafo acrescenta que na área em questão “a Laurissilva já é escassa e que ao invés de trabalharem na restauração do ecossistema, estão a destruir o que resta”.