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Filipe Sousa destaca que dinâmica cultural de Santa Cruz “não tem paralelo”

Lígia Neves

Jornalista

Data de publicação
11 Agosto 2024
16:54

Filipe Sousa usou, hoje, da palavra, no seu habitual ponto de ordem, para destacar a dinâmica cultural que Santa Cruz tem vindo a implementar desde 2013.

“Definida como um dos eixos estratégicos do nosso programa, a cultura tem merecido um investimento significativo, mas também uma política de cooperação e de valorização do valor cultural que este concelho já detinha”, realçou o presidente da autarquia, dando como exemplo, a Camacha, que está, por estes dias, novamente em foco com o Art’Camacha.

O edil lembrou que uma das primeiras medidas implementadas pelo município foi no sentido de tornar “o apoio público ao movimento associativo mais justo e centrado no verdadeiro interesse municipal”. “A partir daí, desenvolvemos uma estratégia de apoio e cooperação com os nossos verdadeiros valores culturais e recreativos, no sentido de desenvolvermos aquela que é a nossa marca identitária, de valorizarmos as nossas tradições e história e de garantirmos também a necessária dinâmica e valorização do que é contemporâneo”, acrescentou.

A par disto, foi reabilitada, em termos de infraestrutura, mas também em termos de programação, a Casa da Cultura, “que tem vindo sucessivamente a afirmar-se como um polo dinâmico de várias manifestações culturais, cumprindo também um papel de mediação cultural, através do Serviço Educativo e das Bibliotecas”. “Destaco a recente entrada da nossa Biblioteca Municipal de Santa Cruz na Rede Nacional de Bibliotecas”, aditou.

“Na verdade, como em tantas outras áreas, a dinâmica implementada na cultura não tem paralelo. Hoje, Santa Cruz tem uma programação cultural de qualidade e heterogénea: um programa de exposições de qualidade, um festival de curtas, o SantaCurtas, agora a decorrer, a Feira do Livro, atividades com crianças na Casa da Cultura e Biblioteca, e em todas os nossos eventos temos feito uma verdadeira promoção da nossas cultura e tradições, com eventos como a Gala Recordis, a mostra de repentismo ‘A improvisar é que a gente s’entende’, a feira etnográfica. Aliás, toda esta dinâmica está bem patente nas nossas Festas do Concelho, justamente intituladas de Santa Faz”, escreveu o autarca.

Mais vincou o presidente que Santa Cruz “faz hoje mais pela cultura, faz hoje mais pela cooperação institucional com as entidades culturais, faz hoje mais na mediação cultural, investe mais nas seus equipamentos culturais, e com toda esta dinâmica coloca Santa Cruz no mapa das realizações culturais da Madeira”.

“Somos hoje orgulhosamente um concelho que se afirma, que se valoriza que impõe a sua marca e que, desta forma, implementa uma dinâmica que a todos beneficia e que impulsiona um verdadeiro crescimento social, cívico e económico”, rematou.

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