A Câmara Municipal de Câmara de Lobos e a Casa São José coorganizam o III Congresso ‘Mais social’, nos dias 10 e 11 de outubro, que terá lugar no Auditório do Instituto da Segurança Social, IP-RAM, no Funchal.

Este evento pretende potenciar “a troca de ideias de excelência sobre diversos temas da área social e toda a economia circundante, com conhecimentos adquiridos e assim partilhados pelos congressistas convidados”, refere nota de imprensa da Casa São José. A junção de saberes, acrescenta, “permite que todos os envolvidos neste processo de ensino/aprendizagem, possam chegar mais longe e a um maior número de indivíduos, impactando a vida das suas comunidades”.

O congresso será dividido em quatro painéis e ainda duas palestras de abertura. As temáticas abordadas serão “atuais e inspiradoras”: Desafios da Economia Social com o professor universitário João César das Neves; Empreendedorismo e Economia Social – Projetos de Inserção com Joana Santiago e Cláudia Azevedo; Situação e desafios da Economia Social com o professor universitário Filipe Pinto; Papel das Organizações da Economia Social da Sociedade (OES) com o professor universitário António Batista; Constrangimentos do IVA na Economia Social – Breve Incursão pelo Artigo 9.º do CIVA com Gilberto Fernandes e Roberto Figueira, e por último Economia Social e o Estado com Liliana Rodrigues, onde congressistas do Continente e da Madeira farão uma exposição e impelirão o debate sobre os temas abordados.

“A Economia Social tem papel determinante na sociedade contemporânea, proporcionando uma economia de impacto quando nos importamos com os problemas apresentados e também com o fomento de possíveis soluções. O foco no problema da sociedade é tão necessário quanto o movimento de atuação no mesmo. O crescimento da economia social em Portugal implica a elaboração de uma estratégia de inovação e criação de mais postos de trabalho, que permitam também uma maior inclusão social. Este congresso “mais social” é tão importante como também necessário, na medida em que quanto mais robusto for o sector mais robusta será a resposta”, conclui a organização.