André Pão, deputado do PSD, subiu ao palanque no hemiciclo madeirense, na manhã desta terça-feira, para historiar o subsídio de mobilidade e lamentar que pouco ou nada tenha ainda sido feito, desde que em 2015 o modelo em vigor foi introduzido.
O social-democrata diz que “qualquer português insular terá de ser tratado com igualdade de acesso a oportunidades” e que “o subsídio de mobilidade é essencial para o cumprimento deste princípio”, relevando que, no seu entender, “estamos ainda distantes das legítimas autonómicas”.
Lembrou que “o atual subsídio resulta de um modelo de 2015, que previa atualizações periódicas, mas ao longo de oito anos, o governo socialista nunca o fez”.
Mais, “em 2017 foi aqui aprovado o diploma que colocava os madeirenses a pagar apenas 86 e 65 euros”, documento que “esteve dois anos na gaveta e apenas viu a luz do dia em 2019”.
Então, lamentou, “teve o voto contra na generalidade dos deputados do PS, incluindo aqueles que foram eleitos pelo círculo da Madeira”.