"O Governo Regional decidiu criar uma carreira especial de técnico auxiliar de saúde que vai beneficiar, numa primeira fase, 600 dos 1.744 assistentes operacionais do SESARAM", começa por referir o PTP em comunicado divulgado hoje.
Aproveitando a oportunidade, questiona a razão de o Executivo só se ter ficado nesta carreira para a Saúde e não apostou, também na Educação.
"Um engodo do atual Governo Regional sobre criar uma carreira, a dos Assistentes Operacionais na Saúde, em ano eleitoral, já se percebe, e compreende, este tipo de promessa. O universo de Assistentes Operacionais, ajuda a eleger, agora fazer cumprir a promessa, é o que se verá", denuncia.
Concordadno em absoluto, com uma carreira de 'Técnicos Operacionais na saúdde', mas que englobe todos os assistentes operacionais, o PTP defende ser importante que se respeitem os preceitos constitucionais, princípios de igualdade, equidade, entre outros.
Também o GR sabe que uma carreira não nasce por geração espontânea, e a terá que construir como uma carreira técnica especial para profissionais do sector operacional, caracterizando e definindo categorias que permitam regular as progressões, não podem continuar então, todos os operacionais no "mesmo saco", nem todos serem pagos pelo mesmo e sempre igual ordenado mínimo nacional, categorias, antiguidade, avaliações e progressões na carreira, devem ser perfeitamente definidas e reguladas.
"Também sabemos que ingressar numa carreira especial implica ter formação certificada, e isso levanta outras questões: as da formação académica, no ensino profissional, e a abertura de complementos de formação, para quem já é assistente operacional no activo, sejam do privado ou do setor público", defende.
Carla Ribeiro