O presidente do CDS disse hoje que “deixa um bom legado” para o sucessor, que deverá ser escolhido no congresso eletivo, que poderá ser marcado para o “início de abril”.
No final da comissão política do partido, Rui Barreto criticou, por outro lado, que “vozes” de dentro do PSD tivessem pressionado Miguel Albuquerque a pôr fim ao acordo de coligação que existia desde 2019, e que se repetiu em todas as eleições que aconteceram desde então.