São 17, as famílias da Madeira e Porto Santo dispostas a acolher, temporariamente, ucranianos retidos ou que estejam a chegar à Região. Palavras da secretária regional da Inclusão Cidadania, numa conferência realizada há momentos.
Rita Andrade adianta que já deram entrada no SEF 86 processos, o que significa que além das 73 pessoas retidas na Madeira aquando do rebentamento da guerra, outras estão a caminho.
Os que estão instalados numa unidade hoteleira estão a receber apoio através da Linha de Emergência Social, enquanto 35 disseram não necessitar, para já de ajuda. Quarenta e cinco empresas disponibilizaram postos de trabalho, num total de cerca de 80.
Carla Ribeiro