Para encerrar o debate, da parte do Governo Regional, em redor da moção de censura, Miguel Albuquerque traçou o cenário daquilo que, no seu entendimento, vem aí.
O presidente do Governo Regional recordou a semana passada, quando o “Orçamento foi reprovado, numa altura em que a Madeira apresenta o seu momento mais sólido da história da Autonomia”, elencando os “41 meses consecutivos de crescimento da economia”, entre muitos outros indicadores.
Reiterou que importantes obras de infraestruturas de saúde irão parar, que em causa estará também matérias como o subsídio de insularidade para funcionários públicos, a redução da taxa do IVA, o reforço do complemento de idosos, a redução do IRC, entre outras áreas de intervenção governativa.
A Região “ficará ligada à máquina, sem Governo e sem Orçamento, ao longo do primeiro semestre de 2025”, frisou Miguel Albuquerque, lamentando que, e em nome de ambições pessoais, “projetos de investimento sejam adiados, porque a confiança estará abalada”.