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Cafôfo desafia a “inverter as prioridades” e a fazer uso “da flexibilidade fiscal”

Data de publicação
17 Julho 2024
9:53

Apresentada que foi a proposta de Orçamento Regional para 2024, por intermédio de Rogério Gouveia, no plenário madeirense entrou-se já no período de pedidos de esclarecimentos ou intervenções das diferentes bancadas parlamentares e deputados únicos.

Paulo Cafôfo, pelo PS, foi o primeiro a se levantar, para dizer que o seu partido “sempre defendeu a redução da carga fiscal”, porque, no seu entender, diz que “assistimos a um governo rico que vive numa região de pobres, ou melhor, um governo rico que vive à custa dos pobres”.

O líder parlamentar do PS diz que “a receita fiscal continua a aumentar”, falando em mais “4,8% para o ano em curso”, isto numa “região que tem a mais alta taxa de pobreza”.Desafiou, então, o secretário, para “inverter as prioridades” e a fazer uso “da flexibilidade fiscal”.

O secretário Regional reagiu de imediato, dizendo eu Cafôfo “não está a ser sério” referindo ser “demagogia dizer que ficamos com o dinheiro dos pobres”, quando no seu entender isso não é real, devolvendo o dinheiro na forma de incentivos à economia e apoios sociais.

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