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Chega acusa PS de “incapacidade enquanto oposição”

Data de publicação
19 Outubro 2024
11:43

O Chega Madeira, através do seu presidente Miguel Castro, rejeita as recentes declarações do Partido Socialista (PS), que, a seu ver, “demonstram que o mesmo tenta desviar a atenção da sua própria incapacidade de ser uma oposição relevante na Região”.

“O PS nunca foi uma oposição séria na Madeira e o melhor exemplo disso é o facto de o PSD governar a região há quase cinco décadas. A falta de propostas concretas e a incapacidade de defender os reais interesses dos madeirenses têm sido a marca do PS ao longo dos anos”, declarou Miguel Castro, reafirmando que “o PS não se consegue afirmar enquanto força política credível na Madeira”.

Miguel Castro também rejeitou “as tentativas do PS de atacar o Chega” em matéria de combate à corrupção. “O Chega não aceita lições de moral de um partido que tem sido protagonista dos piores escândalos de corrupção, má gestão e abusos de poder no país. O PS devia concentrar-se em resolver os seus próprios problemas e prestar contas ao povo português, em vez de se preocupar em atacar quem está verdadeiramente comprometido com a defesa dos interesses da população”, afirmou o líder regional.

O presidente do Chega Madeira destacou ainda o foco do partido na criação de uma estratégia clara “para enfrentar os desafios da governação regional”. “Temos uma visão bem definida para a Madeira e para o seu futuro. Nunca permitiremos que a nossa agenda política seja ditada por outros partidos. O PS deveria deixar de se intrometer na vida de outras forças políticas e começar a olhar para o seu próprio percurso, marcado por falhanços consecutivos”, acrescentou Miguel Castro.

Em relação à visão política do PS, Miguel Castro não poupou críticas. “Rejeitamos totalmente o ideário da esquerda, que só trouxe três bancarrotas ao país. O PS nunca soube defender os interesses da Madeira e dos madeirenses. O melhor exemplo disso é o facto de na República terem votado contra as propostas que beneficiariam a nossa região, como a recuperação do ferry entre a Madeira e o continente e o alargamento das quotas de pesca, medidas que o Chega apresentou e o PS rejeitou sem qualquer justificação válida”, sublinhou o líder partidário.

Miguel Castro concluiu reiterando que o Chega Madeira “continuará a lutar pelos verdadeiros interesses dos madeirenses e que não se deixará condicionar pelas tentativas do PS de criar uma distração com ataques infundados”. “Estamos atentos à realidade política regional e vamos continuar a defender uma governação que coloque a Madeira e os madeirenses em primeiro lugar. O Chega será sempre uma força de oposição firme à esquerda e à sua visão enviesada da sociedade e da vida política”, finalizou.

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