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Chega considera que República não luta pela transparência

Data de publicação
19 Outubro 2024
9:49

Francisco Gomes, deputado madeirense eleito pelo Chega para a Assembleia da República, acusou o governo da República de “não estar verdadeiramente comprometido com uma governação transparente”. A afirmação foi feita na última reunião plenária do parlamento nacional, durante a discussão de uma proposta do conselho de ministros no âmbito do poder local e da coesão territorial.

Na sua intervenção, o deputado madeirense criticou a postura dos partidos de Esquerda, que, na sua opinião, “têm promovido políticas fiscais que apenas levam ao empobrecimento, bem como a atitude de certos partidos de Direita”, que, a seu ver, “não têm defendido os portugueses que trabalham, obrigando-os a suportar a vida das pessoas que preferem ‘uma vida de café’”.

“Não podemos ser um país onde todos querem transparência, menos quando lhes toca. Um país onde muitos chegam à política sem nada, mas saem com tudo – e nem têm a decência de explicar como é que ganharam o que têm no bolso”, vincou Francisco Gomes.

No confronto com Manuel Castro de Almeida, ministro da Coesão Territorial, Francisco Gomes mais apontou que “o atual governo não possui uma verdadeira agenda de combate à corrupção”. A seu ver, “isso demonstra que o PSD não encara a luta pela transparência como uma prioridade, estando mais interessado em dar continuidade às políticas opacas de anos anteriores, que, na sua opinião, levaram o país para a pobreza”.

“Palavras, cartas e intenções são gozo e escárnio do dinheiro dos portugueses, que tanto lhes custa a ganhar. O que queremos saber é qual é o vosso compromisso com os portugueses e qual é a vossa determinação para lutar contra as faltas de vergonha na cara que vemos pelo país fora”, disse.

A concluir, Francisco Gomes confirmou a “determinação” do Chega em “lutar todas as formas de gestão danosa da Causa Pública e denunciar todos aqueles que preferem governar na opacidade e longe da fiscalização dos cidadãos”.

“Se a justiça tantas vezes desespera, porque é efémera, já a verdade nunca é impaciente, porque é eterna. O Chega não desiste, doa a quem doer e custe o que custar, pois a nossa luta é sempre por um Portugal maior”, rematou.

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