Na apreciação do relatório da 7ª Comissão Especializada referente à Petição, da autoria do Sindicato dos Professores da Madeira, intitulada “Revalorização do Subsídio de Insularidade - Madeira”, o deputado único da Iniciativa Liberal interveio para enfatizar a “discriminação” que o subsídio representa.
Nuno Morna (IL), começou por referir o risco de que os subsídios se convertam numa carga enorme para o erário público, defendendo que devem ser usados de “forma responsável e sustentável”, a título “temporário”.
O liberal disse que o subsídio de insularidade aos trabalhadores da administração pública representa, sim, uma “discriminação”.
“Uns são mais insulares que outros e perpetua a ideia de que aqueles que trabalham para o Estado” beneficiam de proteção Estatal.
“Este sistema apenas promove a divisão entre os filhos do Estado e os filhos da outra senhora”, reclamando que o apoio deveria de ser “universal” ou “inexistente”.