O deputado do Chega, Miguel Castro, no âmbito da discussão referente à petição da autoria do Sindicato dos Professores da Madeira “Revalorização do Subsídio de Insularidade - Madeira” subiu ao púlpito nesta manhã de trabalhos na ALRAM para dizer que “o presidente do SPM merecia outro tipo de respeito por parte dos deputados”, acrescentando que a petição interposta reflete uma “inquietação legítima e que viver numa ilha implica custos adicionais”.
“A insularidade não é conceito abstrato, mas sim uma realidade diária para quem cá vive. (...) É inadmissível que continuemos a assistir à perpetuação de desigualdades”, concluiu.