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José Manuel Rodrigues presente na inauguração do Centro de Arte Moderna Gulbenkian

Data de publicação
19 Setembro 2024
11:43

O Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, José Manuel Rodrigues, estará presente, amanhã, 20 de setembro, na inauguração do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian. A cerimónia acontece pelas 19h00, e junta, em Lisboa, várias personalidades do mundo das artes, da política e da sociedade.

O edifício abre as portas ao público “após uma profunda remodelação da autoria do arquiteto japonês Kengo Kuma. Rodeado por um magnífico jardim aberto à cidade, concebido pelo arquiteto paisagista Vladimir Djurovic, o Centro alberga uma significativa coleção de arte moderna e contemporânea portuguesa, bem como obras de artistas internacionais”, pode ler-se na informação disponibilizada pela Fundação Calouste Gulbenkian.

“Inspirado no conceito de Engawa – elemento da arquitetura tradicional japonesa, espaço de interação entre o interior e o exterior –, o projeto estabelece uma maior relação entre o edifício, o jardim e a cidade. Ao esbater estas fronteiras, o CAM afirma-se como espaço cultural que acolhe as pessoas e as encoraja a conviver com a arte de uma forma integrada no seu dia-a-dia”.

“Uma nova galeria de 1000 m2 acolherá exposições da coleção do CAM, estando ladeada por uma Sala de Desenho dedicada à apresentação da sua extensa coleção de obras sobre papel”.

O evento, de amanhã, conta com os discursos do Presidente da Fundação Gulbenkian, António Feijó, do Diretor do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian, Benjamin Weil, e do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. A cerimónia inclui uma visita ao edifício, às exposições e ao novo jardim, que cria uma nova zona de entrada para a Fundação, pela Rua Marquês de Fronteira.

Do programa de abertura destaca-se “uma ambiciosa exposição da artista portuguesa radicada em Berlim, Leonor Antunes, em diálogo com obras de artistas mulheres na coleção do CAM, maioritariamente dos anos de 1960 até à atualidade. O programa incluirá ainda uma exposição de Fernando Lemos, que mostrará a relação da sua obra com o Japão, bem como a exposição da coleção do CAM e uma programação de artes performativas com a duração de três dias”.

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