O “subsidio insular de mobilidade é uma reivindicação justa dos povos insulares”, disse Jacinto Serrão, o terceiro interveniente no período antes da ordem do dia, na manhã desta quarta-feira, no plenário madeirense.
Com muitas cautelas nas palavras e nas datas, de forma a não comprometer o Governo da República no longo período em que foi liderado pelo PS, o deputado socialista lembrou que “em 2015 foi articulado entre o secretário regional do Turismo e o governo de Passos Coelho um plafond de 11 milhões de euros, que inflacionou passagem e financiou companhias aéreas. Deve ser a rota das companhias aéreos mais rentáveis no mundo inteiro”.
Depois, três anos depois “esse valor subiu para 46 milhões de euros”, a aqui omitindo o nome de qualquer governante, socialista, da República. Prosseguindo, agora “o Governo Regional e o ministro Pinto Luz o que fizeram “foi negociar um modelo novo que mantém tudo o que o modelo velho produziu”, perspetivando que seja “mais uma machadada no princípio da continuidade territorial”.