A socialista Marta Freitas subiu ao palanque, no âmbito da discussão da introdução de um novo feriado regional, a 2 de abril, como forma de assinalar a Autonomia por via da Constituição de 1976.
Marta Freitas sustenta que o “aprofundamento da autonomia é essencial”, mas também garante que “a celebração da autonomia não se esgota num dia”, no 2 de abril, pese embora considere ser uma proposta “extremamente simbólica” e que, no seu parecer, deve levar a refletir sobre a Autonomia.
“A Madeira é uma região com potencial de crescimento enorme (...) e que tem sido desperdiçado pelos sucessivos governos do PSD”, disse a deputada socialista que não se coaduna de relevar algumas críticas ao PSD.