O Racing Power FC informou hoje ter jogado “sob protesto” com o Marítimo no passado sábado, em jogo da 1.ª jornada da Liga BPI, que terminou empatado a uma bola, no Campo da Imaculada Conceição, em Santo António.
De acordo com nota de impresa do emblema sadino, o protesto foi “formalizado junto do delegado da Liga BPI antes do início da partida e na reunião preparatória de delegados”, na sequência da identificação de carências no campo e nas instalações.
“A equipa do Racing Power FC deparou-se com um balneário que não é condizente com a prática de futebol profissional nem dignifica o desporto português”, lê-se na referida nota, que acrescenta: “O relvado estava impróprio para a prática de futebol, com lombas e erupções e em alguns setores apresentando um desnível superior a 30 centímetros, colocando em causa a integridade das jogadoras de ambas as equipas. A lesão da nossa jogadora, Carolina Mendes, não terá sido alheia a esse fator.
“E, como se não bastasse, as balizas apresentavam menos cinco centímetros de altura em relação ao protocolado pela FPF para a Liga BPI”, nota o comunicado, tece aina críticas à equipa de arbitragem.
“O Racing Power FC manifesta, ainda, o seu desagrado pela arbitragem realizada pela árbitra Catarina Campos, que deixou passar em claro duas grandes penalidades, uma delas mesmo depois de alertada pelo VAR, (mão na bola logo aos 2’), e, depois, aos 40’ não vendo empurrão na grande área sobre a nossa atleta Inês Gonçalves”.