Miguel Castro revelou-se bastante agressivo relativamente a António Nunes, presente no hemiciclo, considerando que não tem condições para continuar a liderar a Proteção Civil Regional. “Mostrou incompetência, não tem conhecimento do terreno, não tem conhecimento de técnicas-base”, expressou.
Mais, o líder parlamentar do Chega, ressalvando, não tenho nada pessoal contra o senhor”, frisou que “não tem competência intelectual para o cargo que ocupa”.Deixou também críticas à atuação do Instituto de Floretas, mas neste caso generalizadas e sem atacar o respetivo presidente, Manuel Filipe, também presente no parlamento regional, mas sem direito a intervenção.
De resto, no debate potestativo ‘para esclarecimentos cabal e urgente da gestão dos incêndios de agosto de 2024’ que vai decorrendo na manhã desta terça-feira, destacou que “os secretários regionais não são seres superiores, estão aqui para esclarecer os 47 deputados eleitos pelos madeirenses, e se revelarem alguma humildade, só lhes ficaria bem”.
Nas respostas, tanto Pedro Ramos como Rafaela Fernandes reiteraram confiança nas suas equipas, deixando bem explícito que não estará em marcha quaisquer movimentações para substituição de chefias ou outros cargos intermédios.