Américo Dias, candidato do Chega às eleições europeias, defende que para fazer face à profunda crise que a Madeira enfrenta no sector da habitação exige um investimento reforçado na habitação social e também um envolvimento mais positivo do Estado junto da banca.
Leia a nota de imprensa do Chega:
“A resolução da profunda crise que a Madeira enfrenta no sector da habitação exige um investimento reforçado na habitação social e também um envolvimento mais positivo do Estado junto da banca, nomeadamente nos processos de cedência de crédito para a aquisição de imóveis. É essa a opinião de Américo Dias, candidato do CHEGA às eleições europeias, expressa à margem de uma acção de rua promovida pelo partido, esta tarde, no Funchal.
A resolução da profunda crise que a Madeira enfrenta no sector da habitação exige um investimento reforçado na habitação social e também um envolvimento mais positivo do Estado junto da banca, nomeadamente nos processos de cedência de crédito para a aquisição de imóveis. É essa a opinião de
“Neste momento, a habitação é um problema dramático e está a influenciar de forma muito negativa milhares de famílias, que não estão a conseguir pagar as suas casas. Além disso, os custos altos estão a limitar a vida de muitos jovens e de jovens casais, que não conseguem reivindicar a sua independência e constituir família porque não têm onde viver”, observou Américo Dias.
Para o candidato do CHEGA, a Europa tem a obrigação de desenvolver respostas específicas, que podem passar pelo reforço do financiamento à construção de habitação social, assim como á redefinição das regras em que opera a banca nacional e internacional.
“Temos de construir mais casas no regime de habitação social, de aumentar a oferta do mercado, de desenvolver mecanismos que potenciem a baixa de custos e até de por o Estado a garantir os empréstimos a jovens que ainda não têm património acumulado para dar de entrada ou de garantia.”
Se for eleito, Américo Dias compromete-se a desenvolver respostas específicas para a Madeira, onde identifica desafios que são diferentes do resto das demais regiões europeias, fruto da dupla condição de periferia e de insularidade.
“Por sermos uma região marítima e ultraperiférica, assim como uma zona de grande actividade turística, o nosso mercado imobiliário está sujeito a dinâmicas muito específicas, que acabam por inflacionar os preços e por torna-los inacessíveis às pessoas que cá vivem. Isto tem de mudar!”