Francisco Gomes, deputado madeirense na Assembleia da República, foi indicado pelo Chega para participar em duas conferências de relevo nacional, abordando o compromisso do partido em assegurar um Orçamento de Estado para 2025 que responda às necessidades dos portugueses.
Os eventos, que foram organizados pela NOVA School of Business and Economics e pela Confederação Portuguesa de Economia Social, reuniram especialistas, académicos e representantes políticos para discutir os desafios económicos do país.
Nas conferências, Francisco Gomes apresentou o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo Chega para garantir que o Orçamento de Estado não é um mero exercício financeiro, mas uma plataforma para o desenvolvimento sustentado do país, destacando a urgência de políticas exequíveis e ancoradas na realidade portuguesa.
“Não podemos continuar a prometer o impossível e a apostar em áreas erradas, enquanto os cidadãos sofrem com um sistema fiscal sufocante e serviços públicos ineficientes. O Chega está aqui para romper com a mediocridade e propor soluções que realmente façam a diferença na vida do cidadão comum”; disse Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República.
Entre as medidas apresentadas pelo deputado, destacou-se a necessidade de uma revisão profunda do sistema fiscal, com cortes significativos nos impostos para as famílias e empresas, bem como a defesa da família, a reforma das políticas de imigração e o combate à corrupção para garantir que o governo e as grandes empresas com ligações ao poder não se tornam epicentros de corrupção, “amiguismo e compadrio”.
Na Confederação Portuguesa de Economia Social, Francisco Gomes destacou a ligação entre o Orçamento de Estado e o mercado de trabalho, com críticas contundentes às políticas laborais dos governos que têm liderado Portugal nas últimas décadas. Defendeu ainda que o país precisa de um investimento sério na economia social, na formação profissional e na inovação, como pilares importantes para a competitividade e o desenvolvimento económico.
“Os jovens continuam a emigrar, os salários permanecem estagnados e a precariedade laboral aumenta. O Orçamento de Estado tem de inverter esta tendência ou estaremos a condenar o futuro de Portugal. Não recuaremos enquanto Portugal não voltar a ser um país de esperança e oportunidades”, rematou.