Numa breve declaração à comunicação social, uma vez que se sentiu indisposto na cerimónia do triplo aniversário do Armistício da Grande Guerra, do Fim da Guerra Colonial e da Liga dos Combatentes,o representante da República para a Madeira pediu que se aguarde pelo que vai acontecer na Assembleia Legislativa da Madeira que, recorde-se, vai discutir a moção de censura apresentada pelo Chega ao Governo Regional.
“O que se vive neste momento é normal em democracia”, sublinhou Ireneu Barreto, lembrando que as moções de censura “são instrumentos normais num regime democrático”.
Pediu serenidade, lembrando que “está tudo a funcionar na Região”, nomeadamente os serviços, o turismo, a entrada de turistas pelo aeroporto e pelo Porto do Funchal, por exemplo.