Mónica Freitas manifestou-se muito crítica à forma como decorreu a votação para a presidência da ALRAM, direcionando indignação particular para o grupo parlamentar do Chega.
“Percebeu-se que houve aqui mudança de votos e é importante que as pessoas percebam isso. Parece que andamos aqui a brincar para, depois, à terceira os deputados evidenciarem claramente aquilo que era a sua decisão. Ficou muito evidente que o Chega, realmente, é um partido que não se pode contar e não assume claramente o que pretende para a Região Autónoma da Madeira, que tipo de posição é que toma e com que base é que faz a sua votação num órgão tão importante como este”.
Prometeu que o PAN vai continua a fazer o seu trabalho e diz ter sido “muito importante haver esta democracia em que tivemos duas alternativas e sendo uma delas pela primeira vez na Madeira, uma mulher”, valorizando a candidatura da socialista Sancha Campanella.