Hoje dia 5 de Outubro, o PPM celebra o dia da independência do Reino de Portugal de 1143, dia em que foi assinado o tratado de Zamora, que reconhecia Portugal como Reino independente do Reino de Castela e Leão, embora esse reconhecimento Papal, só venha a ser reconhecido anos mais tarde em 1147.
“Acontece que no ano de 1910, e por cobardia, de uns republicanos sem amor à Pátria e sedentos de poder, decidiram tentar abafar da história o que D. Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal conseguiu conquistar, com suor sangue e lágrimas, para que fôssemos uma Nação livre e independente e que em 900 anos de história se construiu, fomos uma Nação livre e independente, que deu novos mundos ao mundo, através dos nossos heróis marinheiros, com a primeira Marinha reconhecida a nível mundial, que levaram a nossa língua pelos quatro cantos do mundo, sendo hoje o português a quinta língua mais falada a nível mundial. Fomos uma das Nações mais ricas do mundo, com um vasto império. Fomos ainda em tempo da Monarquia, dos primeiros reinos a abolir a escravidão, a abolir a pena de morte e luta pelos direitos humanos”, escreve Paulo Brito, em comunicado.
“No dia 5 de Outubro de 1910, foi quando Portugal se começou a desmoronar, quando nos impuseram uma república de corrupção e de favoritismos e que já nos levou a três bancas rotas em menos de 100 anos de república. Caros portugueses, em tempo de monarquia, os suspeitos de corrupção, eram logo afastados dos seus cargos governativos e administrativos elevados à justiça e julgados, caso se viesse a confirmar tais atos corruptivos, ao contrário do que acontece hoje em dia, que os políticos se escondem atrás de uma impunidade política e presunção de inocência e continuar a ocupar o seu cargo como se nada se tivesse passado e com as arrogâncias que vemos e assistimos nos seus discursos. Um político, não se pode esconder atrás de uma impunidade e de uma presunção de inocência, um político, tem que ser transparente!”, acusa o coordenador regional do partido.
“Hoje em dia, não passamos de uma Nação de subsídiodependência de uns políticos que se vergam a uma Europa que nos tem sob o seu jugo e alçada controlados pelos grandes grupos socioeconómicos financeiros que nos vão ‘enforcando’ e cada vez mais nos vão empurrando para a cauda de uma Europa que vai enriquecendo à nossa custa através dos empréstimos dos subsídios de PRR e outros subsídios para nos fazerem de País produtor, a País consumidor, mas que os nossos governantes sem qualquer tipo de experiência profissional e de vida, baixam as suas calças aos grandes políticos europeus e quem paga a fatura, somos todos nós portugueses!”, adita.
“Viva Portugal, viva o 5 de Outubro de 1143, viva a monarquia, viva os portugueses!”, remata.