O PPM diz ter recebido denúncias que dão conta de "despejos ilegais" de uma obra para a ribeira do Vasco Gil de Baixo.
"São várias as fotografias que nos fizeram chegar deste ato de crime ambiental, conspurcando as águas da ribeira com terra, cimento e outros inertes de uma obra privada que decorre naquela zona", escreve o coordenador do PPM Madeira, Paulo Brito.
"Sendo o PPM o partido ecologista mais antigo da Península Ibérica, não podemos deixar este crime passar em branco e pedimos às autoridades competentes, nomeadamente à Secretaria Regional do Ambiente e a quem gere a hidráulica das ribeiras que investiguem e hajam com uma punição exemplar para que crimes deste género não se voltem a repetir", acrescenta.