O presidente da ALRAM, José Manuel Rodrigues, explica que teve dois motivos para se abster na votação da data de alteração da moção quando foi por decisão do próprio que a votação veio para plenário nesta manhã de quinta-feira.
Primeiro, assim o sustentou aos jornalistas, porque havia proposto a data de 18 de novembro.
Segundo, disse o presidente, porque mantém algumas dúvidas jurídicas.
“Tenho dúvidas jurídicas sobre a decisão da Conferencia de Representantes e também sobre se o plenário pode ou não alterar o regimento”, mas, na dúvida, decidiu abster-se.
Facto, é que foi aprovado o adiamento da moção de censura para 17 de dezembro, depois do Orçamento para 2025.