O PTP insurgiu-se hoje com a aprovação, em plenário, do adiamento da Moção de Censura, uma decisão que considera “inqualificável” e defende que os juristas da ALRAM devem voltar à Universidade.
Os trabalhaistas reiteram o que já tinham dito num outro comunicado, ao considerarem que o adiamento da moção, “constitui um grave atropelo democrático, o qual mancha a nome do Parlamento Regional em todo o país e do próprio departamento jurídico da Assembleia Legislativa da Madeira que foi implicado por José Manuel Rodrigues nesta falcatrua regimental”.
“O departamento jurídico da Assembleia precisa tirar o curso novamente, já que não sabem ler o Regimento do Parlamento”, sublinha o PTP.
Para Raquel Coelho o Regimento é claro: “O Plenário não tem poderes para adiar a Moção de Censura, assim como, a conferência de líderes não tinha”.
O PTP critica “as desculpas esfarrapadas do Presidente da Assembleia” e lamenta o sentido de voto do PAN e do PS que os torna coniventes com a situação.