A sessão comemorativa do 25 de novembro de 1975, no parlamento madeirense, deu voz ao Chega, depois dos discursos do PAN, IL e CDS. Miguel Castro expressou-se sobre os problemas que existem no país e na Região, em particular.
Falou dos constrangimentos com que vivem os jovens a vários níveis, desde o acesso ao trabalho e à habitação, com flagelo da droga a afetar várias famílias. Mostrou-se crítico sobre uma Educação que impõe crenças, sobre as forças policiais que precisam de mais meios e de autoridade, e da necessidade de dar apoios e dignidade aos idosos.
“Hoje, mais do que nunca, é hora de defender os nossos direitos, que a Madeira seja um lugar onde todos possam viver com dignidade”. Fazendo uso, várias vezes, da palavra ‘chega’, Miguel Castro disse que a Madeira precisa de outro rumo.