“Não foi sucesso nenhum”, reagiu, desta forma, o secretário-geral do Sindicato Nacional da Proteção Civil às declarações do secretário regional de Saúde e Proteção Civil que fez um balanço de sucesso. José Costa Velho, numa segunda ronda de perguntas, que já vão em mais de duas horas, afirmou a Marta Freitas, do PS, que não houve sucesso nenhum e voltou a criticar as ofensas proferidas por Pedro Ramos quando falou “em canalhas”.
“Quem não sente não é filho de boa gente”, lembrou o ditado popular. Já Celestino Sebastião, do Chega, questionou o sindicalista sobre o que aquele teria feito após os incêndios caso fosse o presidente da Proteção Civil.
A resposta foi esta: “se eu fosse presidente, as coisas não seriam iguais. Seriam piores ou melhores. Como não sou nem serei, não vou dar opinião “. Já sobre o pedido de demissão do secretário regional e do presidente de Proteção Civil, “já dei o meu contributo ao afirmar que houve uma grande irresponsabilidade”.
A Proteção Civil deveria mudar de protagonistas, admitiu. Mas, “isso não é um caso exclusivo da Madeira”.