O presidente do PSD-M, e líder do executivo regional, transmitiu à imprensa, após a reunião da comissão política do PSD-M, convocada com carácter de urgência, que a moção de censura apresentada pelo Chega é “inesperada” uma vez que é também “inoportuna”.
Miguel Albuquerque evidenciou não ter dúvidas de que a mesma é “imposição da direção nacional do Chega” e que surge numa situação “estranha”.
Para o social-democrata, o documento surge numa tentativa “de criar instabilidade política na Região”, detalhando o timing em que aparece, “numa altura em que o Governo estava a governar em pleno”.
“O que eles querem é um líder mole para depois tomar o poder”, referiu o social-democrata que diz “não entregar o poder”, rematou, ladeado por José Prada (secretário-geral do PSD-M), João Cunha e Silva (presidente da Mesa do Conselho Regional do PSD-M), Jaime Filipe Ramos (líder da bancada parlamentar do PSD-M na ALRAM) e Rui Abreu (presidente do Conselho de Jurisdição do PSD-M).