Quando chamada a intervir, Mónica Freitas, perguntou pela vida dos animais, Pedro Ramos lamenta que de facto não terá isso conseguido que alguns animais fossem atingidos no passado, reiterando que a prioridade será sempre a vida humana.
“A forma como foi feita a intervenção em zona florestal foi feita da mesma forma de que seria feita se fosse numa área urbana?”, questionou. E Pedro Ramos reafirmou que a estratégia foi sempre proteger vidas humanas, habitações e outras infraestruturas importantes.
Mónica Freitas diz que além das dificuldades inerentes à própria orografia, se a falta de limpeza em determinados locais não terá ajudado, em nada, o combate. O governante concorda, mas lembra que a limpeza é uma responsabilidade de todos, incluindo do próprio cidadão. “Todos nós somos agentes de limpeza”, clamou.
A declarações são feitas no âmbito da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre ‘apuramento de responsabilidades políticas no combate aos incêndios ocorridos entre o dia 14 e 26 de agosto’, na Região.